Sempre
procuramos a felicidade, para todos esse conceito é, por vezes, bem diferente,
pois todos temos, aparentes, diferentes necessidades. Essas diferenças prendem-se
com aquilo que almejamos como melhor
para nós nesse momento e constantemente esse conceito se altera.
O
estranho não é o querer mais e melhor, pois esse processo faz parte do
crescimento que a escola da vida nos coloca como desafio e acontece todos os
dias, devendo estar atentos e responder a eles. O estranho mesmo é quando o que
procuramos, aquilo que nesse momento é o nosso desejo mais intimo, pelo qual
sonhamos, desejamos profundamente que se concretizasse, quando nos é colocado
na nossa frente a sua realização, hesitamos. Levando a que a oportunidade que
tanto desejamos, passe, o cenário mude e tudo não tenha sido apenas uma
oportunidade perdida, pela falta de coragem de assumir o risco de tentar a
nossa felicidade.
Ai nos
revoltamos contra DEUS, como que justificando a nossa falta de coragem, quando
na verdade, ELE, nos concede a todo o momento os nossos desejos. Unicamente
estamos sempre esperando que tal oferta venha sem risco, imaculada, sem perigo
de sofrer. Ai ELE, se questiona “…Será que ele (a) quer mesmo isso, porque não
pega, se tanto pediu?!!!!”
Viver
neste mundo pressupõe correr riscos, ser feliz não á mais que estar disponível para
as oportunidade que essa vida nos apresenta, mesmo sabendo que tudo tem duas
faces. Para perceber o que é a felicidade para nós, já tivemos que vivenciar momentos
de infelicidade…então?!!! Não é possível entender o valor da LUZ sem antes ter
vivido na escuridão. Ser feliz obriga a ter a coragem e sabedoria de entender
isso mesmo – o caminho para a perfeita harmonia do coração e da mente, é sinuoso,
tem muitos perigos, mas se estivermos disponíveis a enfrenta-lo, no final,
nossos esforços, nossa luta, será compensada não só com a tal felicidade que
tanto procuramos, mas também com a sabedoria para saber vive-la.
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