sábado, 31 de dezembro de 2011

Entender a Humanidade é perceber DEUS | O PODER SUPERIOR.


Bem tento perceber o que é DEUS, olhem que bem me esforço, mas como pode o limitado que há em mim, perceber o Ilimitado que é DEUS?!!!

Bem tento entender a Humanidade, olhem que bem me esforço, mas como pode um ser busca-dor, entender toda a diversidade que é representada pelo  finito fragmento de DEUS que está espelhada na Humanidade?!!!


Então se não me é possível sequer entender os meus semelhantes que são, no seu todo, uma ínfima parte do TODO que é DEUS, como posso almejar perceber o que DEUS É?!!!

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Mensagem de fim de ano

Esta é a minha mensagem de Fim de ano para todo (as). Que todos os dias, tenhamos a sabedoria necessária para fazer o que é necessário para este ser um mundo melhor e isso depende de todos e de cada um. Um bom ano de 2012 para todos (as).

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

Os falsos e os verdadeiros mestres.


Um dia um Busca-dor perguntou a um homem que era por todos tido como mestre, como sábio, sabendo que este não aceitava que o chamassem de mestre ou que considerassem como sábio:
- Venerável Instrutor, porque não considera como aceitável que o vejam como um ser sábio, por aqueles que procuram seus ensinamentos ou que o chamem de mestre?
Olhando o Busca-dor, bem nos seus olhos, como que penetrando na sua alma, o Instrutor respondeu:
- Como posso aceitar algo que não é meu por mérito?!!
- Como assim senhor? – Retorquiu o Busca-dor.
- Veja, todos nós temos acesso à sabedoria, essa a que vocês julgam ser um dom exclusivo meu, pois ela está em todo o lado e é de todos. O meu único mérito é saber como lhe aceder e esse é, por sinal, a direcção do caminho que você terá que percorrer para constatar isso mesmo.


Natal, o significado perdido.

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_Natal, o significado perdido_ 

Cristo veio à terra, mas não veio no dia, no ano e muito menos nas circunstancias em que nos é apresentado. O Cristianismo como o conhecemos hoje, é tão ficcionado como o facto do pai natal, ser um produto do marketing moderno. No entanto há, quer num quer noutro uma centelha da verdade, para entender e encontrar essa verdade, não podemos querer que vivendo permanentemente na acídia, a verdade se nos apresente, sem que para tal tenhamos feito nada para a alcançar.
A sabedoria sagrada dos números, deixada por Pitágoras, revela-nos o significado perdido do Natal.

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Conto de Natal


Do cimo daquele terraço ele tinha a sensação de absoluta liberdade, pois dali, conseguia ver todo o parque e a rua que o circundava. Sempre que lhe era possível, subia até ali para observar o frenesim das pessoas que por ali passavam, era quase como ser omnipresente, pois a partir deste alto, quase que podia viver e sentir a vida de cada um que por ali circulava. Desde pequeno que se habituara a observar sem ser observado, pois este local permitia-lhe isso mesmo e deste, ele conseguia sempre conhecer genuinamente cada acto, cada emoção e cada reacção, pois quem era observado não tinha essa percepção.
Naquele dia solarengo, no lado do parque que ficava mesmo por baixo de sua casa, estava, sentado no passeio, um mendigo, certamente paraplégico, pois encontrava-se numa cadeira de rodas. Este era o seu local habitual, onde ele exercia a actividade que já o caracteriza e o ligava a este local – pedir esmolas.
 “- Certamente deverá estar a tentar conseguir algum dinheiro para fazer uma refeição decente. Há quanto tempo não terá uma refeição decente este pobre homem?” – Pensou ele.
 A hora de almoço aproximava-se e o frenesim das pessoas a saírem dos seus empregos já se fazia sentir. “ - Esta era de facto uma boa hora para tentar conseguir mais algum dinheiro para aquele mendigo.” E com este pensamento, quase que se viu na pele daquele pobre homem, levando-o a sentir um alivio quando se apercebeu que de facto não era aquela a sua condição.
Dos transeuntes que iam passando pelo mendigo, alguns iam deixando algumas moedas, dava para ver que era de facto uma boa hora para o mendigo, pois havia maior sensibilização dos que passavam para deixar pequenas ajudas, até porque a época Natalícia que se vivia também proporcionava a muitos um espírito mais fraterno e isso reflectia-se nas doações deixadas na sua caixa. Nisto, o mendigo, chama a atenção de um homem elegantemente bem vestido que pelo aspecto seria um executivo de alguma empresa que se situava por ali, este homem aproximou-se-lhe, não para lhe colocar uma esmola, mas porque o próprio mendigo o tinha chamado. 

No lugar onde estava, a sua omnipresença tinha uma falha, devido ao barulho provocado pelo transito e a distancia que o separava da cena, era impossível ouvir o que ambos diziam, mas de todos modos, eram possível interpretar o dialogo através da acção subsequente. Para ele era algo quase inato, pois desde sempre, enquanto observador daquele posto, teve que saber interpretar as acções sem o acesso aos diálogos. Era pois para ele, fácil fazer uma leitura correcta do que seria o dialogo entre aqueles dois, por muito invulgar que se apresentasse.
Assim, despertou em si ainda mais a atenção, pois o mendigo ao abordar este homem, certamente despertou a sua atenção, passando por isso a dedicar toda a sua concentração de bom observador.
O executivo, entretanto ao que parece, a pedido do próprio mendigo, retira da caixa das esmolas algumas moedas e vai embora. Para muitos seria estranho, mas para ele, habituado a observar, não fez qualquer interpretação, até porque a informação que tinha era muito pouca, simplesmente, esperou. Passados alguns minutos o executivo estava de volta e ao que parece, com ele, trazia a resposta à atitude que à primeira vista seria estranha, ao ter retirado parte do dinheiro das esmolas do mendigo. Com ele trazia algo num saco de papel, sacos típicos por ali os restaurantes usavam para o transporte de comida de refeições ditas rápidas.
Ao chegar junto ao mendigo, o executivo, colocou a sua pasta no chão e entregando-lhe o saco, com uma mão, em simultâneo, com a outra, colocou o que parecia ser o troco resultante da compra de tinha feito. Com este gesto, rapidamente voltou a pegar na sua pasta e quase que instantaneamente reiniciou o seu caminha que tinha sido interrompido pelo mendigo quando o chamou. Percebia-se nitidamente que o executivo estava com pressa e que aqueles preciosos minutos que despendeu para ajuda ao mendigo, eram parte do tempo que tinha para cumprir a sua refeição.
Nisto, com este pensamento na cabeça, o observador viu de repente o executivo parar e voltar-se para traz, como que de novo o mendigo o tivesse chamado e de facto assim tinha sido, pois ele, de novo, retomou na sua direcção.
“ – Claro.“ Pensou. “ – O mendigo, nem teve tempo de agradecer e deve tê-lo chamado para o fazer.” Ainda sem ter terminado este seu pensamento e já estava perplexo com o que via. O mendigo de mão estendida para o executivo, com metade do seu pão. Pão esse que há poucos minutos o executivo tinha ido comprar, despendendo parte do seu período de almoço para o fazer.
“ – Quase que diria que o mendigo também percebeu que esse tempo, para o executivo, era tudo o que tinha naquele momento.” Pensou ele.
Já estupefacto, o observador, mais espantado ficou ao ver a resposta gestual do executivo ao convite do mendigo. Este, recebeu a oferta que lhe estava a ser invulgarmente  feita e não só, como em simultâneo, poisou a sua pasta no chão e usando os degraus de uma escada que ai estava, sentou-se junto do mendigo. Assim, os dois, executivo e mendigo, iniciaram a sua invulgar refeição, juntos, sem que quem passava, deixasse de olhar, não no sentido critico, mas unicamente pela invulgaridade de tal cenário.

Durante este acto de comunhão absolutamente fraterna,  enquanto durou, todos os que por ali passavam, olhavam, mas sem no entanto ter o privilegio de ter tido acesso a todo o cenário, a toda a historia, como teve ele enquanto observador. Só ele percebeu em plenitude o que ali tinha ocorrido não era menos que o verdadeiro milagre que o significado do Natal deveria invocar a todos. O nascimento, mas de um novo comportamento em cada um de nós e para isso, esse nascimento, é-nos anunciado pelo acto que é o desprendermo-nos do que mais raro e único temos como nossa posse nesse momento.
Para o mendigo – metade da sua única refeição
Para o executivo – parte do seu tempo para satisfazer um pedido de um estranho e a outra parte, para compartir com esse mesmo estranho, a sua generosidade. 

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Reflexão sobre a Morte e o Fim do Mundo

Entenda o que significam verdadeiramente para o ser conceitos como; a Morte, o Fim do Mundo e o verdadeiro estado de CONSCIÊNCIA. Vale a pena ver até ao fim, acredite...



Pitágoras - O Sistema Sagrado


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segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Reflexão de Natal



Que as verdadeiras "flores" ganhem o seu  significado para a humanidade. Que esta seja a única guerra importante...

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Pensamento de Dezembro



A insegurança e confiança, no ego, são a polarização da auto-estima. Quando o ser humano age polarizado na confiança, torna-se capaz de grandes erros pelo excesso deste e falta de zelo. Já quando age polarizado na insegurança torna-se trôpego,  incapaz e ridículo. O ser equilibrado é aquele capaz de se manter equidistante entre os dois pólos. 

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

A sabedoria Divina - A libertação do SER.



Nunca viveremos plenamente, se vivermos obcecados com o futuro, assustados pelo passado. É importante perceber que a vida se vive no presente – agora e  que o futuro deve ser vivido nesse dia-a-dia, livre dos fantasmas do passado. Aquele que entende este preceito, atingiu a sabedoria divina – o conhecimento da libertação.




quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Pensamento de Dezembro




O ser liberto é aquele que sentindo e consciente das suas emoções, mesmo assim, não é dominado por elas. Pois ele sabe que elas são a reacção do seu corpo à sua mente.