Um
estudo levado a cabo por cientistas e investigadores em todo o mundo, vem demonstrando
que os antidepressivos tem o mesmo nível de eficácia no tratamento dos estado
depressivos leves e moderados, mesmo nos estados depressivos graves e profundos
o diferencial é de 14%, quando comprado com os tratamentos com placebos.
A abordagem
dita cientifica que as farmacêuticas fazem para o desenvolvimento de qualquer
medicamento tem sempre por base uma matriz teórica a partir da qual e após ser
aceite como válida, se desenvolvem as suas abordagens de terapêutica química que
resultam nos princípios ativos que servem de composição nuclear para os vários tipos
de medicamentos.
No
caso do tratamento das doenças psíquicas e concretamente nos estados
depressivos, a teoria que tem por base uma aceitação plena, pela comunidade
cientifica, do principio que os estados depressivos são eficazmente
contrariados com a inclusão de química de tratamentos coadjuvantes com princípios
ativos que favoreçam o aumento da segregação de serotonina no cérebro.
Um estudo
e a investigação efetuada aos teste e resultados de todos os grupos de controlo
de introdução de medicamentos antidepressivos vem agora revelar que na verdade
os dados que foram divulgados ao longo das ultimas décadas pela industria farmacêutica,
não foi propriamente alterada, mas foram ocultados os estudos com resultados
mais negativos e apresentados unicamente os estudos de resultados mais positivos,
levando assim a uma suposta ideia generalizada que os medicamentos
antidepressivos tinham níveis de eficácia elevados, quando na verdade,
efetivamente os seus resultados são idênticos aos tratamentos com placebos.
O serviço
nacional de saúde britânico já mudou a maneira como trata as depressões leves e
moderadas. Em vez de se receitar na primeira consulta medicamentos, as pessoas
são encaminhada para psicoterapeutas, é-lhes recomendado a prática de exercício
físico e outras abordagens de tratamento que tem por base o
reposicionamento do estado positivo da mente, levando a processos de auto-cura
conscientes ou inconscientes, ou seja, com a ajuda de placebos ou não.
A ciência
tem ido mais longe e existem, por exemplo, ao nível da intervenção cirúrgica ortopédica,
grupos de trabalho, onde se tem feito o mesmo tipo de abordagem. Em casos de
lesões articulares, é efetuado, a dois pacientes com o mesmo tido de lesão, abordagens
em que um segue com procedimento da cirurgia ortopédica normal e ao outro é-lhe
apenas simulado a intervenção, com o recurso ao corte da pele para simular o
procedimento cirúrgico. Após algum tempo de recuperação, os resultados mostram,
na maioria das situações, nas recuperações de ambos os casos, resultados idênticos.
O mesmo tem acontecido em várias outras terapias, para vários tipos de
tratamentos, incluindo vários tipos de cancro |cancer.
As
abordagens e estudo dos designados tratamentos placebos, tem vindo a introduzir
algum grau de cientificação, face ao que era feito até aqui. Hoje percebe-se
que o que se designa como efeito placebo, é muito mais que uma simples e inexplicável
cura por circunstancias aleatórias. Nada que o Hermetismo não conheça e estude
há muitos seculos, expresso no seu primeiro Principio – “O Universo é Mental”.
Parece
que finalmente, aquela que é socialmente aceite como ciência, está a alinhar as
suas conclusões com a designada ciência sagrada milenar que não é mais que
parte da ciência que a humanidade abandonou por conta do período de
obscurantismo do nosso passado recente. Seria bom para o Humanidade aceitar o
enorme conhecimento que as ditas ciências ocultas têm, pois com essa aceitação
a humanidade daria passos significativos na resolução de muitos problemas que
vive sem qualquer perspetiva de solução.
O
efeito placebo é pois a transposição para a aceitação social de algo que a
humanidade teima em não querer compreender ou aceitar – “O Universo é Mental” e
o poder da nossa mente quando devidamente compreendido e direcionado, tudo
pode, tudo domina, tudo resolve. Esta expressão não é no sentido figurativo,
mas sim no sentido literal do termo. Pois aquele que compreender os mecanismos
mentais e a forma de lidar com eles, tem a capacidade de desenvolver aquilo a
que a humanidade designa de poderes paranormais, cura, auto-cura, etc.
O
Busca-dor ou estudante menos conhecedor dos preceitos e estudos herméticos, ao
ler esta ultima afirmação, pensará que ela é fruto do delírio de quem a
escreve. Naturalmente que sim, pois muitos, quase todos, estamos preparados
para acreditar unicamente no que a nossa perceção entende e o que para a nossa limitada
mente é conciliável. Por esse motivo mesmo e porque a humanidade não sabe conduzir
o seu poder mental – a ciência inventou os placebos, assim como a religião
criou os rituais religiosos, os santos, as hierarquias angelicas e toda a panóplia
de sistemas facilitadores da mente humana, que por não acreditar no seu poder,
transfere esse seu poder para uma suposta entidade/fenómeno, através do qual
mentalmente ele possa ativar o seu verdadeiro querer, sem perceber que o
processo placebo é meramente para auxiliar a sua própria mente a sintonizar-se
com a vibração correta para a realização do fenómeno, desejo ou cura.
Podemos
concluir assim que todas as instituições intervenientes nas sociedades humanas
tiveram e têm plena consciência que tudo, absolutamente toda a solução, todo o
poder de cura está unicamente na mente de cada ser humano. Desde os laboratórios
farmacêuticos que conhecendo esta verdade, desenvolveram um negocio com base na
criação de supostos medicamentos que o ser humano acredita terem a capacidade
que na realidade é da sua própria mente, até as religiões que com as orações,
as liturgias, passando pelos procedimentos das ciências sagradas
– magia, alquimia, na verdade todos estes atos são baseados em “links” construídos
para facilitar | levar a mente a acreditar que há algo superior a nós (à nossa
mente) que executa tal ação.
Na
verdade a todos os seres humanos, qualquer que seja o seu grau de entendimento
e cientificação do fenómeno da mente, precisa de “placebos” para despoletar
processos mentais, pelos quais, na realidade, é dotado de pleno poder para
executar diretamente, mas que por incapacidade na plenitude do entendimento e domínio
da sua mente, não acredita ser possível alcançar por si. Já se lhe for criado
um “facilitador | placebo”, a sua mente transfere a crença do seu poder para o
placebo e assim entra na vibração correta que produz o resultado pretendido.
Na
realidade é assim que se produzem as curas e todos os outros fenómenos que a
humanidade erradamente designa de terapêuticas da medicina ou milagres das
religiões. NA VERDADE, a ÚNICA VERDADE É QUE - O UNIVERSO É MENTAL.
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