sábado, 3 de setembro de 2011

Como o ILIMITADO entende o limitado e o limitado tenta entender o ILIMITADO.

Se no ser, o pensamento é o instrumento por excelência para aceder às memórias, sendo estas últimas, tudo aquilo que o ser tem ciência e por isso considera como experiencias, conhecimentos, sensações adquiridas do seu percurso neste mundo Imanente, já o acto de pensar para o PODER SUPERIOR, é o verdadeiro acto da CREAÇÃO.

Se para o ser, o pensamento é o instrumento para acesso às memórias, sendo que estas são tudo aquilo que para o ser lhe foi e é ciente. Neste processo, o que o ser faz é interpretar, dentro das suas limitações, a própria CREAÇÃO, o acto de PENSAR do PODER SUPERIOR. Obviamente que esta interpretação é tão limitada, quanto a sua percepção, enquanto ser individualizado pelo seu ego.

Já para o PODER SUPERIOR, tem um significado obviamente diferente, pois para ELE, tudo o que LHE é ciente não tem qualquer limite como no ser, então, para ELE, pela sua MEMÓRIA ONISCIENTE e no seu estado de CONTINUUM, o acto de PENSAR, é fundamentalmente um processo de limitar o ILIMITADO representado no processo da CREAÇÃO.

Descontinuando o CONTINUUM, ELE fragmenta a sua MEMÓRIA ONISCIENTE e torna-se na sua própria CREAÇÃO.

Deste maneira ELE dá forma ao mundo Imanente. Permitindo que através da sua MENTE, ELE se consiga ver nos ilimitados números de pequenas partes CREADAS por SI.

“A Mente Infinita d’O TODO é a matriz dos Universos.” -O CAIBALION.

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