segunda-feira, 28 de março de 2011

Qual o sentido da Vida?

Está é e sempre foi na Humanidade a pergunta do meio, normalmente confunde-se esta com a derradeira questão, à qual, obtida a resposta, todos as outras dúvidas se dissiparão, mas pelo contrário, esta é apenas a pergunta que abrirá a porta das grandes dúvidas e das grandes buscas. Enquanto esta não ocorre, enquanto não nasce a verdadeira necessidade da procura incessante para a resposta, não haverá a abertura da antecâmara de todas as perguntas e todas as buscas, ou se pretenderem – da pedra filosofal.

Mas afinal, qual o sentido da vida?

Extraordinário, não deixando de ser caricato, o facto que para responder a esta pergunta, até mesmo as mentes mais materialistas, dependem do que por eles deve ser entendido como a fé, pois, qualquer resposta que procuremos, em todas elas, é necessário o propósito da fé.

Fé – acreditar em algo que a ciência dita tradicional não consegue provar cientificamente. Também não deixa de ser caricato, pois por incapacidade científica, devemos rotular de “não sabemos, desconhecemos, ainda não temos os meios para, etc., etc…” e nem sempre de “…é uma questão de Fé”.

Mas a esta pergunta, dependendo das nossas crenças, o caminho para a resposta será diferente, no entanto alerto para o facto, da resposta ser sempre a mesma, sim, a verdadeira resposta é a sempre a mesma. O problema é julgarmos a dada altura da nossa vida que já a descobrimos, ou melhor que ela surgiu do nada, mas normalmente, muito tempo mais tarde reconhecemos que erramos e que para conhecer esta resposta devemos estar preparados e para estar preparos devemos “trabalhar” nesse sentido. Só com o verdadeiro crescimento, poderemos ter a pretensão de um dia responder: ? Qual o sentido da vida?

Este é um caminho individual e deve ser percorrido quando estivermos verdadeiramente preparados, até pode que nunca o estejamos…

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